Existem diferenças entre os santos que estão no céu?

Joe Heschmeyer

Joe Heschmeyer

Eu disse anteriormente que responderia aos argumentos do teólogo anglicano N.T. Wright contra o Purgatório. Mas enquanto escrevia a resposta, percebi que ela precisaria ser dividida em duas partes. Por quê? Porque subentendida à oposição de Wright ao Purgatório está sua crença de que não há “categorias diferentes” no céu. Essa ideia é (a) comum demais e (b) distinta demais do Purgatório, de modo que pensei que seria importante abordá-la de frente antes de me voltar mais completamente para o Purgatório. Mais uma vez, os argumentos em questão são apresentados em seu livro For All the Saints? Remembering the Christian Departed, e o trecho relevante está disponível na íntegra aqui. O ponto que Wright está tentando provar é que no “estado intermediário” (entre a morte e a ressurreição corporal), todos são iguais:

 

Isso me leva ao primeiro ponto realmente controverso no presente livro: não há razão nos documentos de fundação do cristianismo para supor que haja quaisquer distinções de categoria entre os cristãos neste estado intermediário. Todos estão na mesma condição; e todos são ‘santos’.

 

Wright vai tirar algumas conclusões bem abrangentes dessa ideia, então eu quero, de forma breve, (a) explicar o que eu acho que ele está alegando, (b) responder à sua evidência para essa alegação, e então (c) apresentar uma visão contrária que eu penso que explica melhor a evidência bíblica.

 

Qual é o Argumento de Wright?

 

Às vezes, a coisa mais difícil sobre responder um argumento é ter certeza de que você realmente entende o argumento da outra pessoa. Então, aqui está o que eu não acho que Wright está dizendo.

 

 

Primeiro, eu não acredito que ele esteja negando o inferno. Por outras coisas que ele disse, eu sei que Wright não é um universalista – ele acredita que “o Novo Testamento é muito claro quanto ao fato de que há pessoas que rejeitam Deus e rejeitam o que teria sido Sua melhor vontade para elas, e que Deus honra essa decisão.” Então, nesse sentido, é evidente que há pelo menos duas “categorias”: aqueles que aceitam Deus e estão unidos a Ele no Céu (na expectativa final de algo ainda mais glorioso), e aqueles que não o aceitam.

Segundo, eu não acho que Wright esteja afirmando que católicos e anglo-católicos acreditam que “santos” e “almas” se referem a dois tipos diferentes de criaturas. Como veremos um pouco mais tarde, há todos os tipos de seres diferentes na hierarquia celestial: serafins e querubins, tronos, domínios, poderes, principados, arcanjos e anjos. Todavia, esses são, na verdade, tipos diferentes de seres, mais como se fossem duas espécies diferentes de animais do que como se fossem dois tipos diferentes de pessoas. Se Wright está defendendo a tese de que há apenas uma “espécie” humana, então ele está apenas argumentando contra um espantalho. Em vez disso, acho que ele está tentando argumentar que não deveríamos pensar na vida cristã como envolvendo dois grupos distintos de salvos: “os santos” e nós, pobres almas que teremos de passar pelo purgatório. Jordan Gandhi, que gostou dos argumentos dos quais eu não gostei, resumiu a posição de Wright desta forma:

 

Embora eu não celebre os mesmos dias de comemoração que são tradicionais na tradição anglicana ou católica, aprecio os sentimentos por trás do que Wright diz ao discutir o “Dia de Todos os Santos” e o “Dia de Todas as Almas”. Ele ressalta que “essa comemoração assume uma distinção nítida entre os ‘santos’, que já estão no céu, e as ‘almas’, que não estão e que, portanto, ainda estão menos do que plenamente felizes e precisam de nossa ajuda (como dizemos hoje) para ‘seguir em frente’” (Wright 168). Dentro do meu próprio pensamento, estava bem estabelecido que havia uma distinção importante entre o membro médio comum da igreja primitiva e os santos – São Pedro, São Paulo ou São Tiago.

 

Gandhi argumenta que a posição de Wright é importante tanto para que almejemos mais alto (percebendo que somos, e somos chamados a ser, santos), quanto para que não caiamos na idolatria (porque ele acha que corremos o risco de tratar os santos como perfeitos, e acha que é idólatra para qualquer humano além de Jesus ser perfeito). Destes, acho que o primeiro é um bom ponto e o segundo é um ponto ruim. Por um lado, não devemos tratar o grupo “Santos” como um grupo fechado no qual simplesmente não nascemos… e, na verdade, os próprios santos dizem regularmente coisas assim. Minha citação favorita sobre esse ponto vem de Léon Bloy (1846–1917). Quando um padre escreveu a ele que “não tenho a alma de um santo”, Bloy o repreendeu dizendo que “há uma forma enganosa de humildade que se assemelha à ingratidão”. Bloy continuou:

 

Bem, então eu lhe respondo com certeza que tenho a alma de um santo; que meu temeroso burguês de senhorio, meu padeiro, meu açougueiro, meu merceeiro, todos os quais podem ser horríveis canalhas, têm almas de santos, tendo todos sido chamados, tão completamente quanto você e eu, tão completamente quanto São Francisco ou São Paulo, para a Vida eterna, e tendo todos sido comprados pelo mesmo preço: Você foi comprado por um grande preço. Não há homem que não seja potencialmente um santo, e pecado ou pecados, mesmo os mais negros, são apenas acidentes que de forma alguma alteram a substância.

 

Este é o pano de fundo para o famoso aforismo de Bloy (citado pelo Papa Francisco em Gaudete et Exsultate) de que, quando tudo estiver dito e feito, “a única grande tragédia na vida é não se tornar um santo”. E é isso que a Igreja quer dizer quando fala de um “chamado universal à santidade”. Todos nós fomos criados para ser santos, nada menos. Então, se isso fosse tudo o que Wright estava argumentando, então ele encontraria a Igreja Católica solidamente ao seu lado. Todos nós somos chamados para ser santos, e as almas no purgatório são aquelas que já estão salvas e cujo processo de santificação simplesmente se encontra incompleto. Tudo isso é consistente com a ideia do Purgatório. A reivindicação católica para o Purgatório não é que existam dois grupos fixos – os santos e as almas – e que se você estiver no errado, acabará no Purgatório em vez do Céu. A ideia é que todos nós somos chamados para ser santificados, mas que não estamos todos no mesmo lugar nessa jornada. Para dar o exemplo óbvio, alguns de nós ainda estamos correndo a corrida (1 Cor. 9,24; Heb. 12,1-2), e alguns de nós a completaram e não fazem parte daquela grande nuvem de testemunhas torcendo pelos corredores (cf. Heb. 12,1). Os protestantes geralmente se dão bem com esse ponto – que parte da Igreja está lutando na terra e parte está na glória celestial. A alegação católica é simplesmente que há uma parte da Igreja que não está mais lutando na terra, mas ainda não está na glória celestial, e que essa parte da Igreja está passando por uma espécie de purgação espiritual para prepará-los para essa glória.

Mas Wright pensa que o fato de que todos nós somos (em algum sentido) “santos”, desmoraliza a ideia do Purgatório. E parte da razão disso é que ele parece pensar que todos no céu são igualmente exaltados, igualmente glorificados e estão igualmente próximos de Deus. O que me deixa curioso hoje é por que ele pensa assim. Então aqui estão os cinco argumentos que ele oferece, e por que eles não parecem levar às conclusões que ele está tirando deles.

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Argumento Nº 1: Os Santos são santos?

 

Primeiro, ele usa um argumento linguístico, sugerindo que, uma vez que a Escritura fala de todos os cristãos como “santos”, então isso significa que eles estão todos na mesma categoria:

 

No Novo Testamento, cada cristão é chamado de “santo”, incluindo os confusos e pecadores a quem Paulo escreve suas cartas. O pano de fundo do pensamento cristão primitivo sobre a igreja inclui os Manuscritos do Mar Morto; e lá encontramos os membros da seita de Qumran chamados de “os santos”.

 

Eu vi outros protestantes usarem esse argumento, incluindo muitos que, como Wright, eu respeito. Então, pode ser que haja mais nesse argumento do que estou vendo (ou mais do que eles estão dizendo), todavia, encarado de frente, ele realmente não funciona. Seria como ouvir Júlio César começar um discurso, “Amigos, Romanos, Compatriotas”, e concluir que, portanto, por ele ter dito isso, não havia distinções sociais na Roma antiga, ou como aprender que “estudante” vem do latim studiare (“estudar”) e que, portanto, todos os alunos são igualmente bons em estudar. Wright cita como prova para a comunidade de Qumran esse tipo de ideia igualitária, uma vez que eles se referiam a todos os seus seguidores como “os santos”. Mas a própria comunidade de Qumran desmantela habilmente esse argumento, uma vez que eles tinham algumas das distinções mais firmes que você pode encontrar. Vemos isso mais claramente em um dos Manuscritos do Mar Morto conhecido como o Manuscrito da Regra da Comunidade (1QS). Ele diz coisas como:

 

Os Sacerdotes entrarão primeiro, classificados um após o outro de acordo com a perfeição de seu espírito; então os Levitas; e em terceiro lugar, todas as pessoas, uma após a outra, em seus Milhares, Centenas, Cinquenta e Dez, para que cada israelita possa conhecer seu lugar na Comunidade de Deus de acordo com o desígnio eterno. Nenhum homem descerá de seu lugar nem subirá de sua posição designada. Pois de acordo com o desígnio sagrado, todos eles estarão em uma Comunidade de verdade e humildade virtuosa, de bondade amorosa e boa intenção uns para com os outros, e (todos eles serão) filhos da Companhia eterna.

Community Rule Scroll, 1QS1:20-25, veja página 100.

 

Isto é, no mínimo, muito mais estritamente hierárquico do que qualquer coisa na visão católica do céu, então é um lugar estranho para Wright procurar apoio para a ideia de que não há (em suas palavras) “categorias diferentes”.

 

Argumento Nº 2: O argumento do silêncio de São Paulo

 

O próximo apoio de Wright para esse argumento é baseado no que São Paulo não diz:

 

Isso significa que a linguagem do Novo Testamento sobre a morte corporal dos cristãos, e o que quer que aconteça com eles depois, não faz distinção alguma a esse respeito entre aqueles que alcançaram uma santidade significativa ou uma semelhança com Cristo no presente e aqueles que não conseguiram alcançar. “Meu desejo”, diz Paulo em Filipenses 1.22, “é partir e estar com Cristo, pois isso é muito melhor”. Ele não sugere em nenhum momento que esse “estar com Cristo” seja algo que ele experimentará, mas que os filipenses, como Gerôncio de Newman, acharão assustador e desejarão adiar. Sua condição (estar com Cristo) será de fato exaltada, mas não será diferente, não mais exaltado, do que a de qualquer outro cristão após a morte. Ele não será, nesse sentido, um “santo”, diferenciado de meras “almas” que esperam em outro lugar ou estado.

 

Parece-me que Wright está novamente tirando uma conclusão irracional de um argumento do silêncio. É verdade que Paulo não dá sermão aos filipenses sobre como alguns deles podem temer comparecer diante do Tribunal. Mas ele lhes diz para “trabalhar a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus está agindo em vós, tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:12-13). Provavelmente, uma razão pela qual o temor a Deus não seja um tema predominante na carta de Paulo é que está claro que ele acha que os filipenses já estão no caminho certo. Ele diz a eles que “vos foi concedido que, por amor de Cristo, não somente creiais nele, mas também padeçais por ele, engajados no mesmo combate que vistes e agora ouvis ser meu combate” (Filipenses 1:29-30). Ele claramente não está escrevendo para um grupo de pessoas que ele acha que não “alcançou santidade significativa ou semelhança com Cristo”. Por essa razão, não entendo por que Wright esperaria encontrar Paulo dando uma digressão teológica aqui sobre os níveis de glória celestial, ou as distinções entre aqueles que correram bem a corrida e aqueles que não correram.

Afinal, há muitas outras distinções celestiais (e infernais) importantes nas quais São Paulo (a) acreditava e (b) não mencionou aos filipenses. Por exemplo, em sua carta aos efésios, São Paulo diz que “não estamos lutando contra a carne e o sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as hostes espirituais da maldade, nas regiões celestiais” (Ef 6:12). Mais positivamente, ele diz que Deus ressuscitou Cristo “dos mortos e o fez sentar-se à sua direita nos lugares celestiais, muito acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio” (Ef 1:20-21). Aos colossenses, ele menciona “tronos, ou domínios, ou principados, ou autoridades” (Cl 1:16). Ele diz aos coríntios: “Vocês não sabem que devemos julgar os anjos?” (1 Cor. 6:3), e menciona anjos em várias de suas outras cartas, fazendo até menção a um arcanjo em sua primeira carta aos Tessalonicenses (1 Tess. 4:16). Então sabemos que São Paulo acreditava em uma hierarquia espiritual no céu (e uma correspondente “lowerarchy”, para usar o termo de C.S. Lewis, com respeito a uma no inferno). O que ocorre é que ele simplesmente não estava discutindo isso em sua carta aos Filipenses.

 

Argumento Nº 3: O Primeiro Será o Último

 

Com os três argumentos finais que Wright avança em direção à sua tese, ele os agrupa em um único parágrafo, mas eu quero descompactar cada um deles para vocês, um de cada vez:

 

Na verdade, há tantas coisas ditas no Novo Testamento sobre o maior se tornando o menor e o menor se tornando o maior que não deveríamos nos surpreender com essa falta de distinção no estado pós-morte de diferentes cristãos.

 

A resposta para isso deve ser clara. O primeiro se tornando o último ainda constitui uma ordem e uma hierarquia, exatamente da maneira que Deus organizaria as coisas em vez de nós. Deus chamou o profeta Samuel para ungir o filho mais novo de Jessé, Davi, como rei de Israel (em vez do filho mais velho, como Samuel esperava), explicando que “o Senhor não vê como o homem vê; o homem vê a aparência exterior, mas o Senhor olha para o coração” (1 Sam. 16:7). Não implica dizer que, portanto, todos os sete irmãos de Davi eram igualmente reis de Israel. O primeiro se torna o último e o último [Davi] se torna o primeiro, mas eles não acabam em um grande mais do mesmo juntos. Da mesma forma, devemos afirmar que há uma hierarquia espiritual no céu, e que não podemos adivinhar exatamente quem vai acabar em cada posição.

 

Argumento Nº 4: Ninguém (nem mesmo Maria!) está mais perto de Deus

do que qualquer outra pessoa

 

Eu entendo que pode ser difícil para alguns aceitarem isso, mas à luz do evangelho cristão mais básico e central, a mensagem e a realização de Jesus e a pregação de Paulo e dos outros, não há razão alguma para dizer, por exemplo, que Pedro ou Paulo, Tiago ou João, ou mesmo, ouso dizer, a própria mãe de Jesus, é mais avançado, mais próximo de Deus, ou alcançou mais “crescimento” espiritual, do que os cristãos que foram mortos por sua fé na semana passada ou no ano passado. É bom, de certa forma, que Wright tire sua conclusão tão ousadamente, porque torna muito mais óbvio (eu acho) o fato de que ele está equivocado. Já que Wright mencionou Tiago e João, considere Marcos 10:35-40:

 

E Tiago e João, filhos de Zebedeu, aproximaram-se dele e disseram-lhe: “Mestre, queremos que nos faças tudo o que te pedirmos.” E ele lhes disse: “O que vocês querem que eu faça por vocês?” E eles lhe disseram: “Conceda-nos que, na sua glória, nos assentemos, um à sua direita e outro à sua esquerda.” Mas Jesus lhes disse: “Vocês não sabem o que estão pedindo. Vocês podem beber o cálice que eu bebo ou ser batizados com o batismo com que eu sou batizado?” E eles lhe disseram: “Podemos.” E Jesus lhes disse: “O cálice que eu bebo, vocês beberão; e com o batismo com que eu sou batizado, vocês serão batizados; mas sentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence concedê-lo, mas é para aqueles para quem está preparado.”

 

Observe o que Jesus não diz. Ele não diz que o pedido de Tiago e João é absurdo porque o Reino dos Céus não tem nenhuma hierarquia. Ele não diz que ninguém está mais perto de Deus do que ninguém. Ele não diz que não há ponto esquerdo e direito. Ele simplesmente diz que esses pontos já foram reservados, e Ele não está nos dizendo para quem. Ou seja, Deus tem uma ordem, mas pode ser bem diferente da ordem que imaginamos. E pode haver alguma dúvida, a partir das próprias Escrituras, de que Maria está em uma posição particularmente honrada? Isabel diz a ela: “bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre!” (Lucas 1:42), e “bendita é aquela que acreditou que haveria um cumprimento das coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor” (v. 45). Maria diz de si mesma que “de agora em diante todas as gerações me chamarão bem-aventurada” (v. 48b). De fato, ela nos lembra que Deus “derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes” (v. 52), mais uma vez mostrando que Deus tem uma ordem, mas não a nossa, e ela se coloca como uma daquelas que foram exaltadas, “pois ele olhou para a baixeza de sua serva” (v. 48a). São Lucas faz questão, duas vezes, de descrevê-la como ponderando os mistérios da vida de Cristo em seu coração (Lucas 2:19, 51). Em Apocalipse 12, ela é retratada como entronizada na glória celestial. Apenas o anti-catolicismo protestante residual e os medos sobre “enfatizar demais” a Virgem Maria podem explicar a enorme quantidade de Escritura que é preciso ignorar para sugerir que Maria não estava e não está mais perto de Cristo do que o mártir que morreu na semana passada.

Neri di Bicci – Domínio Público

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Joe Heschmeyer

Nativo de Kansas City, Joe Heschmeyer é um apologista da equipe do Catholic Answers. Sendo autor, palestrante, blogueiro e podcaster popular, ele ingressou no apostolado em março de 2021, após três anos como instrutor na Holy Family School of Faith em Overland Park, Kan. Atuou como advogado em Washington, D.C., recebeu seu título de Juris Doctor pela Georgetown University em 2010, depois de se formar em história pela Topeka's Washburn University. Mantém parceria agora como colaborador regular do site Catholic Answers, mas também teve uma atuação ampla na apologética antes disso, com um blog em seu próprio site chamado “Shameless Popery”. Até o momento, ele é autor de quatro livros, incluindo Pope Peter e The Early Church Was the Catholic Church.

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Nativo de Kansas City, Joe Heschmeyer é um apologista da equipe do Catholic Answers. Sendo autor, palestrante, blogueiro e podcaster popular, ele ingressou no apostolado em março de 2021, após três anos como instrutor na Holy Family School of Faith em Overland Park, Kan. Atuou como advogado em Washington, D.C., recebeu seu título de Juris Doctor pela Georgetown University em 2010, depois de se formar em história pela Topeka's Washburn University. Mantém parceria agora como colaborador regular do site Catholic Answers, mas também teve uma atuação ampla na apologética antes disso, com um blog em seu próprio site chamado “Shameless Popery”. Até o momento, ele é autor de quatro livros, incluindo Pope Peter e The Early Church Was the Catholic Church.

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